Quero restabelecer a verdade para acabar com as patifarias do presidente do PSDB, Sérgio Guerra. O diretor geral do Instituto de Pesquisa Vox Populi, Marcos Coimbra, deveria limpar os excrementos verbais de Sérgio Guerra com a pesquisa que realizou entre os dias 10 e 11 de outubro que apontava Dilma com 57% dos votos válidos contra 43% do tucano topetudo Serra.
Guerra afirmou que o Vox Populi estava a serviço do PT e que era um instituto sem vergonha que fazia safadeza com as pesquisas eleitorais. Embora o Datafolha, instituto da Folha de São Paulo e o Ibope, contratado pela TV Globo e pelo jornal O Estado de S.Paulo tenham refletido, em suas pesquisas, os mesmos percentuais do Vox Populi, Sérgio Guerra não abriu a boca contra esses institutos.
O covarde do Guerra não soltou suas bravatas, como todo falso valentão, com a divulgação dos mesmos números estampados nas páginas do Estadão e da Folha, muito menos contra os gráficos exibidos na TV Globo.
Como pode um partido político ter como presidente um homem tão pusilânime e poltrão. Guerra é uma pessoa destituída de coragem, falta-lhe energia. Um medroso e temeroso que se voltou contra uma empresa que não tinha nenhum veículo de comunicação nacional a divulgar o seu trabalho.
Guerra como um grande fanfarrão e procedendo de maneira insólita se escondeu atrás do Vox Populi para tentar ressuscitar e restituir à vida o seu candidato. Se Marcos Coimbra estava e está ou não a serviço do PT, a verdade é que seu instituto foi o primeiro a divulgar corretamente o resultado das eleições presidenciais, 20 dias antes: 57% para Dilma contra 43% para Serra.
No segundo turno os institutos de pesquisas acertaram mais do que erraram no primeiro turno, mas quem merece destaque é o Vox Populi e seu diretor geral Marcos Coimbra. O Vox Populi e Coimbra foram ofendidos pela arrogância e pelo atrevimento de Guerra. Ficaram calados e agora desfrutam do resultado certeiro de seu trabalho, enquanto Serra tentar se livrar do entalado Guerra.
É sempre bom quando um profissional acerta!
ResponderExcluirAgora é torcer para que a Dilma consiga pegar os pepinos que encontrará pela frente e consiga descascar com a praticidade de uma mulher que conhece bem o que faz.
A voz do povo é a voz de Deus, e que ELE nos ouça e olhe por nós!!!
Beijokas, CON
Caro Luchetti,
ResponderExcluirParabéns pelo artigo.
Posso dizer que agora nossa responsabilidade é maior.
Foi dado o Primeiro Passo para a construção de um complexo de comunicação de esquerda.
A mídia hoje instalada está ai´para defender os interesses de seus anunciantes e foi criada com este intuito.
Nosso desafio é construir uma outra mídia para disputar os valores que são impingidos a nossa sociedade.
Caro Luchetti, você é pessoa chave neste process e contamos com você
Beto: Este Sergio Guerra é um escroto, nao é de hoje, estava envolvido até a cabeca no escandalo dos anoes do orcamento, livrou a cara com a maior desfacatez. Se elegeu a custa da sombra de Jarbas Vasconcelos, outro pusilanime, e sobreviveu. Esperemos que agora ele escorra para o lugar de onde saiu: o esgoto.
ResponderExcluirNunzio
É bem "clichê", mas é a verdade: os sábios não precisam gritar, fazer escândalos. Mas é claro que era de se esperar reações como esta, no meio de uma campanha totalmente agressiva e desonesta!!! Infelizmente. Aproveitando para te deixar uma mensagem importante: O DANTAS VAI SER VOVÔ!!! Saudades. Beijos
ResponderExcluirLuchetti,
ResponderExcluirA triste história de Biu Senador... No Nordeste o apelido de Severino é Biu, e o Senador em questão se chama Severino Sérgio Estelita Guerra, agora simplesmente Biu Senador.
Em fevereiro de 2007 o Diário de Pernambuco publicou matéria sobre o casamento de Elisa, filha do Senador Sérgio Guerra com o título “Um lindo Nupcial na Várzea”.
Lá estava o Governador José Serra e toda tucanada, após a cerimônia foi servido trouxinhas de pato com semente de papoula, trutas, consome de abobrinhas e endívias com lulas.
Degustaram endívias com Lula e agora tem que engolir a Dilma... Será que a culpa foi da abobrinha? Ou da semente de papoula?
Abração,
Roberto